Em mais uma denúncia, o deputado Capitão Assumção protocolou uma representação contra o presidente Lula, acusando-o de violar princípios da administração pública ao realizar uma reunião secreta com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o Procurador-Geral da República e o diretor-geral da Polícia Federal. O encontro, ocorrido em 13 de novembro de 2024, só veio à tona por acaso, após o atentado de um homem-bomba no mesmo dia, e levanta suspeitas sobre o que estaria sendo mantido às escondidas da população.
Capitão Assumção afirma que a ausência de publicidade desse encontro fere a transparência exigida pela lei e pode configurar improbidade administrativa. “O que foi discutido nessas reuniões a portas fechadas que o Brasil não pode saber? É inaceitável que os atos do presidente fiquem nas sombras”, declarou o deputado.
Capitão Assumção afirma que a ausência de publicidade do encontro fere a legislação e exige investigação rigorosa, alertando para os riscos de decisões arbitrárias e corrupção. “A sociedade brasileira não aceita mais segredos obscuros nos bastidores do poder. Vamos até o fim para que os responsáveis sejam expostos e punidos”, declarou Assumção, prometendo agir em defesa da transparência e da moralidade pública.
