O deputado estadual Capitão Assumção protocolou uma denúncia explosiva no Tribunal de Contas da União (TCU) contra a deputada federal Erika Hilton, acusando-a de destinar R$ 1,5 milhão em emendas parlamentares para beneficiar sua própria agenda política . Segundo a denúncia, os recursos foram repassados à ONG Abong, realizados para financiar ações de “advocacy” e fortalecer a Frente Parlamentar Mista LGBT+, da qual a própria deputada é criadora e presidente. Para Assumção, trata-se de um escândalo inaceitável de uso indevido de dinheiro público.
“Aqui é um caso clássico de desvio específico! O dinheiro das emendas parlamentares deveria ser usado para beneficiar a população, mas foi parado nas mãos de uma ONG confirmada pelos interesses do próprio deputado. Isso é imoral, inaceitável e precisa ser investigado com o máximo rigor!”, atirou Capitão Assumção.
A denúncia aponta que o repasse foi dividido da seguinte forma: R$ 638,6 mil para empoderamento e capacitação da comunidade LGBTQIA+ , R$ 522,1 mil para fortalecer paradas LGBTQIA+ e R$ 319,2 mil para financiar a Frente Parlamentar Mista LGBT+ , criada pela própria Erika Hilton. O primeiro pagamento, no valor de R$ 493,3 mil, já foi realizado, e os próximos repasses estão previstos para abril e agosto de 2025. “O dinheiro público está sendo usado para patrocinar a militância política, enquanto os brasileiros passam fome e hospitais estão em colapso!”, criticou o deputado.
Capitão Assumção realizou uma investigação completa para apurar se houve desvio de finalidade, improbidade administrativa e abuso de poder na destinação das emendas. Além disso, solicito que a Câmara dos Deputados e o Ministério da Economia forneçam informações detalhadas sobre a aplicação dos recursos. “Se ficar convencido de que a deputada usou dinheiro público para financiar sua própria agenda política, ela deve ser responsabilizada com todo o peso da lei!”, afirmou.
A denúncia reforça a necessidade de fiscalização rigorosa sobre o uso das emendas parlamentares, para evitar que o dinheiro dos brasileiros seja desviado para interesses pessoais e políticos. “Isso não é democracia, é um projeto de poder financiado pelo povo! Não vamos permitir que o dinheiro público continue sendo tratado como caixa de campanha para ideologias políticas!”, concluiu Capitão Assumção.