12 de outubro: Dia em Memória às Vítimas do Aborto

Criança é criança e deve ser lembrada sempre como tal não é mesmo? Seguindo a afirmativa à risca, o deputado estadual Capitão Assumção (Patri) cria Projeto de Lei que institui o Dia em Memória às Vítimas do Aborto. A data a ser comemorada no dia 12 de outubro, vale em todo o território capixaba e coloca o Espírito Santo na vanguarda neste tema.

“As crianças que foram mortas ainda no ventre e não tiveram a chance de escolher o seu destino devem ser lembradas. Eram seres humanos com direitos e protegidos pela legislação vigente”, afirma o autor do projeto.

No mundo, por ano 56 milhões de crianças são abortadas. É preciso arregaçar as mangas e fazer a diferença para a mudança deste cenário tão triste e preocupante e, ao mesmo tempo, tão defendido por feminazis criminosas.

Vale lembrar que o direito a vida é um dos bens mais valiosos que existem, e a Constituição Federal tem o apreço de assegurá-la através do art. 5º, considerado como cláusula pétrea na Carta Magna. Ademais, leis infraconstitucionais asseguram, através de mecanismos coercitivos, como o Código Penal, o direito à vida, inclusive daqueles que ainda não nasceram.

O deputado Capitão Assumção, como um exemplo de parlamentar da Direita é contra esse crime e defende a vida. E dando passos nesta defesa, instaura a data no Espírito Santo.

“Infelizmente existe uma minoria que levanta bandeiras pela legalização do aborto de maneira indiscriminada, irresponsável e rasa, isso tudo sob o argumento de que a mulher, como um ser independente e livre, possui o direito de optar em paralisar a sua gestação a qualquer custo, tendo, para tanto, o aval do Estado”, reflete Assumção.

Todo ser humano tem o direito à vida! O que os defensores deste crime não deixam claro que as mulheres têm mais probabilidade de morrer após um aborto em comparação a dar à luz, que o suicídio é cerca de seis vezes maior após uma mulher fazer um aborto do que após dar à luz ao seu bebê e que aborto está associado a taxas significativamente maiores de morte para as mulheres até dez anos após o primeiro procedimento, em comparação a mulheres que dão à luz.

E como diz Mário Quintana: “O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito”. O Projeto que institui o Dia em Memória às Vítimas do Aborto já está tramitando na Assembleia Legislativa do Espírito Santo.

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